De onde vêm as boas ideias?

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Imagine a seguinte situação:

Você está voltando para casa depois de um dia cansativo no trabalho.

Você passou o dia tão concentrado tentando resolver um problema do serviço, que só notou como era tarde quando seu chefe veio se despedir. Depois de deixar o problema para o dia seguinte, você só quer comer alguma coisa, tomar um bom banho e tentar descansar.

Você caminha distraído cantarolando uma música, sem prestar muita atenção na letra, quando ao dobrar a esquina, surge uma ideia em sua cabeça. Você dá um leve tapa na testa, sorri e murmura:

— Como não pensei nisso antes?

Satisfeito, você volta a caminhar, sabendo que agora sua noite será bem mais gratificante…

Quem nunca passou por uma situação parecida? Muitas vezes, depois de alguma questão ter ocupado nossa mente por um bom tempo, surge uma ideia brilhante, aparentemente “do nada”.

De onde vêm essas ideias? O que podemos fazer para torná-las mais frequentes?

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Um segundinho só…

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Continuando com as mensagens motivacionais para o ano de 2013, a segunda é uma propaganda institucional do banco Itaú, veiculada nos últimos dias na televisão.

Por ser uma propaganda (muito bonita, por sinal), é possível que não tenhamos prestado atenção em sua mensagem. Por isso, reproduzo-a abaixo.

Desta vez, com uma transcrição feita por mim:

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Se avexe não…

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Vou começar as mensagens motivacionais para o ano de 2013 com uma música que me foi apresentada nesse último réveillon por um conquistense bem humorado e com um grande bom gosto musical.

Ela traz uma mensagem tão bonita que merece ser lida não apenas no ano-novo, mas em qualquer época do ano.

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E não é que o BBB serve para alguma coisa?

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Não é segredo que estou cansado de reality shows estilo Big Brother Brasil: acho que não acrescentam nada e ainda tiram o que resta de bom nas pessoas.

Por isso, fiquei muito feliz quando associaram o costume de telefonar para votar nos paredões ao ato de ajudar as Obras Sociais Irmã Dulce:

Link para o vídeo

Apesar do título, você não pensou realmente que eu iria elogiar programas como o Big Brother, pensou?

Efêmeros ídolos eternos

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Os seres humanos são vaidosos. Talvez porque, no passado, precisassem se destacar para passar adiante seus genes, não sei. O fato é que a maioria dos seres humanos gosta de se exibir.

Quando eu era pequeno, criticávamos as pessoas que gostavam de contar vantagem dizendo que elas tinham necessidade de atenção. Hoje, isso parece ter se generalizado: as pessoas querem se destacar por alguma coisa, qualquer coisa, mesmo que seja de forma negativa.

Antigamente, as pessoas destacavam-se por seus próprios méritos. Podia ser um dom, como o de Elis Regina, um talento desenvolvido com dedicação, caso de Ayrton Senna, ou um feito obtido pelo conhecimento, como aconteceu com Santos Dumont (para mencionar apenas pessoas falecidas).

Hoje, tantas pessoas foram alçadas à condição de celebridades que o termo parece estar perdendo o significado. E elas se destacam por razões tão prosaicas quanto posar para uma foto sem roupa de baixo, ter uma parte da anatomia em formato de fruta, ou fazer um curso no exterior(!).

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