E 2020 finalmente chegou! É hora de colocarmos em prática nossas resoluções de ano-novo e tentar ser mais maduros, mostrar que nos preocupamos com nosso futuro e…

Quero dizer… Será que dá para começar de novo?
E 2020 finalmente chegou! É hora de colocarmos em prática nossas resoluções de ano-novo e tentar ser mais maduros, mostrar que nos preocupamos com nosso futuro e…
Quero dizer… Será que dá para começar de novo?
Sexta-feira (13!) depois de uma semana difícil (tá mais para um mês difícil), é hora de rir um pouco…
Peraí… Rir?!
Acho que todos já vimos essa piada antes, com várias roupagens diferentes (na maioria das vezes, envolvendo um “gênio da lâmpada”) mas, como ela infelizmente tem ficado cada vez atual…
Infelizmente, é cada vez mais difícil encontrar alguém que, depois de ler as notícias diárias, não fique com essa cara…
Temos a tendência de só valorizar uma coisa quando a perdemos. Algumas vezes, conseguimos corrigir nosso erro e remediar a situação. Mas, na maioria das vezes, só podemos tentar corrigir as consequências de nossas decisões passadas ou aprender a conviver com elas. Quero dizer, se for possível “conviver”…
Enquanto isso, continuamos agindo como se não houvesse amanhã…
Quem sabe? Talvez não haja mesmo!
Estive conversando sobre a lei que limita o sacrifício de animais no estado de São Paulo apenas àqueles em estado terminal.
É uma questão polêmica. Concordo que não temos o direito de decidir que outros devam morrer para diminuir a população
, como disse uma leitora, mas creio que não estão lembrando do que realmente importa…
Não defendo maldades com animais, e sim medidas paliativas como a castração e campanhas em favor da adoção e contra o abandono de animais (infelizmente existem irresponsáveis que compram um animal e depois, arrependidos, abandonam-no na rua). Simplesmente devolver animais capturados à rua ou mantê-los em cativeiro quando perigosos demais, parece-me ingênuo, para dizer o mínimo.
A seguir, trechos de duas matérias do Estadão.com sobre o assunto.