Mantenha seus amigos perto…

o_poderoso_chefao.jpg

E o mês de setembro terminou com apenas dois artigos, comprometendo, mais uma vez, meus planos de dominar o mundo escrever com mais regularidade. Portanto, nada melhor que um artigo nos primeiros dias de outubro para compensar.

Enquanto vivemos, nos relacionamos com muitas pessoas. A maioria não passa de meros conhecidos, de quem, quando muito, sabemos o nome e que cumprimentamos diariamente. Alguns são colegas, de escola ou do trabalho, com os quais convivemos durante bastante tempo e dos quais lembramos vagamente quando temos um ataque de nostalgia (como era mesmo o nome dele?). Poucos são nossos amigos, pessoas com as quais podemos contar nas necessidades. E raríssimos poderão ser chamados de bons amigos, em quem confiamos e com os quais, mesmo após longas separações, retomamos a amizade como se nada tivesse acontecido. Há também os melhores amigos, mas esses são hors concurs.

De forma análoga, os inimigos nos acompanham por toda a vida. Na verdade, como duas faces de uma mesma moeda, amigos e inimigos têm entre si uma linha tênue e, às vezes, difusa. Por essa razão, nosso relacionamento com eles sempre foi motivo de reflexão e controvérsia.

Continue lendo

Talento: quanto mais, melhor?

tatica.jpgRecebi um e-mail com um texto de Max Gehringer sobre o costume de exigir qualificações exageradas nos processos de seleção, “inflacionando” o mercado sem necessariamente contratar a pessoa mais indicada para o cargo.

O texto me lembrou muito um outro, de Rubem Alves, que li no zÉducando, chamado O Canto do Galo. Apesar de ser voltado para a área acadêmica, passa ensinamentos parecidos e definitivamente vale a pena ser lido.

Voltando ao texto de hoje, encontrei-o no Portal Exame e estava inclusive mais completo!

Continue lendo

Casa vira escritório, mas tempo livre não aumenta

galileu_2006_12Encontrei, na Galileu nº 185 (dezembro/2006), uma entrevista com Max Gehringer.

Nela, ele faz algumas previsões com relação às profissões. Todas são interessantes, mas não vou mentir: gostei muito da primeira…

Continue lendo

Quid pro quo?!

lusophone.jpg

No artigo anterior, pensei em discussão, confusão e terminei lembrando de uma expressão aqui da Bahia. Algo que soa como “quiprocó”.

Mas, ao tentar escrever, terminei cometendo um erro de grafia. Já corrigido!

Continue lendo