Em 1941, ainda dependíamos muito do desempenho do café no exterior, a tuberculose ceifava 200 mil pessoas por ano, mais da metade da população brasileira era analfabeta e cerca de um terço das crianças estava fora da escola. Mesmo assim, o escritor austríaco Stefan Zweig viu razões para publicar o livro “Brasil, País do Futuro“.
Eu sei que o tema central do livro era a possibilidade de um país se desenvolver sem guerras. Mas acredito que, com o devido tempo e trabalho sério, o Brasil pode vir a ser o país vislumbrado por Zweig.
Porém, confesso que, quando vejo absurdos como o retratado por Will Leite, fico preocupado:
Fonte: Will Tirando.
O pior é que não é implicância minha. Continue lendo