Dia cheio? Planejamento nele!

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Mesmo aprendendo a lidar com os jacarés, quem nunca desejou que seu dia tivesse mais horas? Mesmo com a ajuda da tecnologia (ou por causa dela), passamos boa parte do dia a cumprir compromissos, especialmente do trabalho.

Para piorar, muitos de nós ainda enfrentam os problemas das cidades grandes, como o trânsito. Segundo o consultor Luiz Affonso Romano, a maioria dos profissionais, nas grandes cidades, gasta em média 12 horas com o trabalho, quando somamos o tempo gasto trabalhando e o de deslocamento. Isso, ressalta Romano, significa um montante de 3 mil horas no ano.

Enquanto não resolvemos o problema do trânsito, a saída é melhorar nosso planejamento. Por isso, vale a pena ver as sete dicas a seguir.

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Como ser um funcionário melhor?

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Começo de ano, expectativas em alta, ótima hora para textos de motivação e para estabelecer objetivos na carreira.

Cada pessoa tem o seu conjunto próprio de características e nenhum funcionário é igual a outro. Por isso, não há uma “fórmula infalível” que transforme qualquer um em funcionário modelo. Mas algumas características são desejáveis na maioria das organizações, e é justamente essa a ideia contida nas dicas abaixo, publicadas originalmente na Inc., uma revista norte-americana de negócios, surgida em 1979.

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Como ser um bom chefe?

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O carnaval está chegando e nada melhor do que aproveitar esses dias para descansar! Mas, como o único lugar em que “descanso” vem antes de “trabalho” é no dicionário, deixo para reflexão, uma série de dicas para o bom chefe.

Extraída do podcast What Great Bosses Know, a lista abaixo, traduzida inicialmente por Sylvio Ribeiro, do blog Pequeno Guru, descreve pequenas coisas que bons chefes não apenas sabem, mas aplicam no dia-a-dia com a sua equipe.

Aproveite! Como disse Sylvio na primeira parte da lista, se você já é gestor, faça uma autoavaliação; se ainda não é, absorva o máximo que puder.

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O papel do funcionário público

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O funcionário público desempenha um papel importante e necessário em qualquer sociedade. Como é o interveniente das ações do governo, o representante do povo, o funcionário público termina sendo responsável pela garantia dos desejos da sociedade com relação aos direitos e deveres de cada cidadão.

Apesar de serem cidadãos como quaisquer outros, são funcionários públicos que garantem o cumprimento das leis, inclusive perseguindo bandidos. São cidadãos como eu e você que, no papel de funcionários públicos, lidam com doenças ou enfrentam tragédias em momentos de necessidade. Não esquecendo os professores públicos que, para educar nossos jovens, lutam contra diversas dificuldades (infelizmente, muitas vezes, os próprios jovens)…

Infelizmente, esse papel do servidor público nem sempre é bem compreendido pela maioria das pessoas, que o vê apenas como um burocrata preguiçoso. Sem esquecer que, do outro lado da moeda, há aqueles que se candidatam ao cargo pensando apenas no emprego bem remunerado e seguro…

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O método napoleônico de divisão de trabalho

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O texto abaixo circula na internet com autoria desconhecida. A versão reproduzida abaixo é adaptada de uma versão em inglês, encontrada no site de Luiz Marins. Não tenho como descobrir seu verdadeiro autor, nem sua veracidade, mas não é por isso que não podemos aprender algo com ele.

É curioso observar que as versões em português usam a palavra “ignorante”, enquanto essa versão em inglês usa a palavra “stupid” (estúpido, em português). Creio que essa diferença tenha grande importância porque, segundo o dicionário:

  • ignorante é alguém sem instrução, sem conhecimento sobre determinado assunto; e
  • estúpido é alguém sem inteligência, sem discernimento.

Ou seja, o ignorante pode ser instruído, enquanto o estúpido encontra dificuldades em raciocinar. Portanto, usarei aqui a palavra “estúpido” por mais que o politicamente correto exija o contrário (ou justamente por isso)…

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