Os melhores antivírus para Windows em 2010

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Tenho usado o Linux há quase cinco anos e estou muito satisfeito. Uma das razões para minha satisfação é que o Linux é um sistema operacional bastante seguro: nas principais distribuições (como Fedora, openSuse, Debian, Mandriva, Slackware e Ubuntu, por exemplo), as configurações de fábrica já provêm um nível de segurança aceitável.

Não digo que o Linux seja imune a ameaças como alguns afirmam por aí; nenhum sistema operacional é. Mas, em muitos casos, alguns cuidados simples por parte do usuário dão uma certa tranquilidade quanto a vírus, cavalos de tróia e outros malwares existentes. Como por exemplo: não usar a conta de administrador rotineiramente, apenas executar programas e scripts obtidos de fontes seguras, manter o sistema atualizado e ler com atenção as mensagens do sistema antes de clicar no botão “OK”.

Entretanto, relembrando meu tempo de usuário Windows e, como forma de auxiliar aqueles que ainda usam esse sistema operacional, apresento a classificação das principais ferramentas de segurança segundo o instituto de pesquisa alemão AV-Test.

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Surfar ou chafurdar na web?

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O uso da internet parece-se um pouco com a colonização do continente americano. No começo, o mundo virtual (o Novo Mundo) parecia um paraíso, cheio de oportunidades e bastante seguro. Contudo, à medida que oportunistas passaram a frequentá-lo, mostrou-se tão arriscado quanto o mundo real (o Velho Mundo). As ferramentas de proteção, como antivírus e programas anti-spyware, têm muito trabalho para se manter atualizados frente ao número cada vez maior de ameaças.

Em virtude dessa mutabilidade, antivírus, anti-spyware, vacinas e toda a parafernália de proteção são o último recurso de segurança. São como as redes usadas pelos trapezistas, ou os cintos de segurança nos veículos: estão lá para prevenir maiores danos em caso de acidente, mas não se deve contar exclusivamente com eles.

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Como evitar vírus em pendrives

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Pelo que tenho observado, a maioria dos usuários de computador não quer entender de informática, preferindo computadores que simplesmente funcionem. Não posso recriminá-los por isso: não precisamos entender em detalhes como funciona um carro, um forno de micro-ondas ou uma calculadora para usá-los diariamente.

Infelizmente, em nome da facilidade de uso, os fabricantes de software vêm trocando segurança por comodidade. A partir do Windows 95, os sistemas operacionais da Microsoft passaram a contar com a “reprodução automática” (também conhecida como autorun): ao detectar uma mídia removível (CD, DVD, pendrives e discos rígidos externos), o sistema operacional procurava um arquivo autorun.inf contendo instruções para sua execução.

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Pendrive contaminado…

virus_infected.pngQuando escrevi sobre pendrives como vetores de contaminação, verifiquei os pendrives que costumo usar com freqüência porque, apesar de usar Linux em casa, ainda preciso usar Windows no trabalho e na faculdade.

Na época, não achei nada. Mas ontem, ao preparar uma prova final de Informática Básica, peguei um Jumpdrive de 1GB antigo que estava “encostado” e encontrei, no diretório raiz, os arquivos abaixo:

  • autorun.bat;
  • autorun.bin;
  • autorun.inf;
  • autorun.reg;
  • autorun.txt;
  • autorun.vbs; e
  • autorun.wsh.

Todos com data de agosto de 2007, certamente a última vez que usei aquele pendrive. Como não uso máquinas Windows em casa, não fiquei preocupado mas, por via das dúvidas, passei o avast! 4 Linux Home Edition: limpo!

Tranqüilidade é outra coisa…