
Tenho usado o Linux há quase cinco anos e estou muito satisfeito. Uma das razões para minha satisfação é que o Linux é um sistema operacional bastante seguro: nas principais distribuições (como Fedora, openSuse, Debian, Mandriva, Slackware e Ubuntu, por exemplo), as configurações de fábrica já provêm um nível de segurança aceitável.
Não digo que o Linux seja imune a ameaças como alguns afirmam por aí; nenhum sistema operacional é. Mas, em muitos casos, alguns cuidados simples por parte do usuário dão uma certa tranquilidade quanto a vírus, cavalos de tróia e outros malwares existentes. Como por exemplo: não usar a conta de administrador rotineiramente, apenas executar programas e scripts obtidos de fontes seguras, manter o sistema atualizado e ler com atenção as mensagens do sistema antes de clicar no botão “OK”.
Entretanto, relembrando meu tempo de usuário Windows e, como forma de auxiliar aqueles que ainda usam esse sistema operacional, apresento a classificação das principais ferramentas de segurança segundo o instituto de pesquisa alemão AV-Test.