Quando começa um novo ano, ficamos com aquela vontade começar tudo de novo, cheios de energia e esperança de “fazer melhor desta vez“. Mas… Será que “ano novo” realmente deve ser encarado como “tudo novo”?
Para o bem ou para o mal, somos o resultado de tudo o que aconteceu conosco até hoje. Já que não podemos mudar o passado, talvez devamos encarar que, a cada ano, acrescentamos mais detalhes a uma pintura que começamos quando nascemos…
Às vezes, completando um desenho começado há muito tempo… Outras vezes, tentando retocar uma pincelada que borrou…
Mas sempre seguindo em frente!