Quando começa um novo ano, ficamos com aquela vontade começar tudo de novo, cheios de energia e esperança de “fazer melhor desta vez“. Mas… Será que “ano novo” realmente deve ser encarado como “tudo novo”?

Para o bem ou para o mal, somos o resultado de tudo o que aconteceu conosco até hoje. Já que não podemos mudar o passado, talvez devamos encarar que, a cada ano, acrescentamos mais detalhes a uma pintura que começamos quando nascemos…
Às vezes, completando um desenho começado há muito tempo… Outras vezes, tentando retocar uma pincelada que borrou…
Mas sempre seguindo em frente!
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Muito bom. Nessas épocas sempre me lembro de minha saudosa mãe: https://joserosafilho.wordpress.com/2011/01/20/natal-e-ano-novo-aniv/
Obrigado!
Entendo bem o que diz quanto a essa saudade…